“Próxima parada. Última estação.”
O verso que abre a turnê Nenhuma Estrela diz muito sobre o Terno Rei. Não é só uma banda — é um lugar onde a gente se abriga quando tudo parece incerto. Um som que traduz a confusão, a melancolia e a beleza de continuar, mesmo sem saber pra onde.
Em entrevista à Billboard, Ale Sater contou que o disco nasceu desse lugar: o depois de um momento difícil, quando não se enxerga o próximo passo. E talvez por isso tanta gente se reconheça nesse disco. Nas letras que mais parecem confidências. Na melodia que parece abraço.
Do hit “Dias da Juventude” às recentes “Relógio” e “Estava Ali”, o Terno Rei se equilibra entre passado e presente, entre a dor e o alívio. E na turnê atual, ainda abre espaço para homenagens como “Lilás”, de Djavan, que ganha releitura cheia de afeto.
No dia 3 de agosto, o Terno Rei chega ao Festival Aurora Sounds, na cidade de São José dos Campos, trazendo essa atmosfera que só eles sabem criar: de arrepio, olhos fechados, memórias acesas. Se você sente demais, esse é o seu lugar.
Porque mesmo quando nenhuma estrela brilha, a música do Terno Rei segue sendo o nosso norte.
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